Bento XVI aproveitou a ocasião para reafirmar o direito a uma Palestina independente.
O Sumo Pontífice assume que os palestinianos vivem em condições precárias e difíceis. Por isso é legitimo que se sintam frustrados: estão por cumprir as suas legítimas aspirações de ter um Estado independente e uma Pátria permanente.
Foto Reuters
“Sei que muitas das vossas famílias estão separadas por causa da prisão de membros da família ou das restrições à liberdade de circulação e que muitos de vós têm experimentado o luto durante as hostilidades. O meu coração une-se a todos que estão a sofrer”, disse.
O encontro do Papa com os palestinianos no campo de Aida foi junto ao Muro que separa os refugiados de Israel. Esse facto não foi esquecido por Bento XVI.
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